O termo crise do software surgiu nos anos 70, quando a engenharia de software praticamente inexistia. Esse termo estava relacionado às dificuldades enfrentadas no desenvolvimento de software, inerentes ao aumento das demandas e da complexidade destas, aliado à inexistência de técnicas apropriadas para resolver esses desafios e, principalmente, o que fazer com as mudanças nos softwares.
Imagine a complexidade de um software utilizado em aparelhos celulares com reconhecimento de voz, por meio de inteligência artificial. Parece simples para o mundo atual, mas no início muitos não viam essa possibilidade, a não ser em filmes de ficção científica. Com a evolução, softwares de milhões de linhas de instrução apareceram como sistemas operacionais de mercado conhecidos mundialmente. Além do aumento grandioso da complexidade, temos também o fenômeno da urgência em se desenvolver esses softwares, devido às necessidades de mercado e às mudanças do dia a dia.
Esses fatos fizeram reaparecer o conceito de crise do software, o que pode ser verificado nas mais diversas manifestações, tais como: