A crise iniciada nos anos 70 se referia aos softwares desenvolvidos na época, que apresentavam em sua maioria uma qualidade inferior e custos muito superiores ao previsto. Para se ter uma ideia, entre 50% a 80% dos softwares desenvolvidos não apresentavam as configurações desejadas e cerca de 90% dos softwares tinham seu custo final entre 150% a 400% maior que o previsto.

Analisando os sintomas expostos e o que vemos hoje em dia, podemos verificar que a crise ainda está presente, mesmo que em menor escala, porém atualmente há inúmeros mecanismos, metodologias e ferramentas para evitar prejuízos mais sérios. E não se engane: mesmo dispondo de técnicas apropriadas na atualidade, ainda presenciaremos esses problemas em um futuro próximo.

Mesmo empresas que têm conhecimento de avançadas técnicas de controle de qualidade às vezes não conseguem coloca-las em prática, sejam por pressão do próprio cliente, seja devido aos prazos ou à necessidade de fazer dinheiro rápido.

Entraremos no mundo da manutenção, que corresponde hoje à maioria das demandas na área da tecnologia. Imagine todos os sistemas que foram criados nesses 20, 30 anos decorridos, como eles estão hoje? A resposta é: estão em constante manutenção.

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