Conflito pode ser comparado com a dor do corpo humano. Sem ela o índice de mortalidade humana se agravaria acentuadamente já que as pessoas não disporiam de um sinal de alerta quanto às disfunções do corpo. Do mesmo modo que a dor pode ser avaliada e curada, o conflito se for tratado eficientemente também poderá ser reduzido ou eliminado. Caso contrário, como ocorre com a dor no corpo, poderá piorar ou, talvez, exigir métodos cirúrgicos.
Além do seu papel de “sensor”, o conflito tem outros aspectos positivos, a saber:
O conflito indica que algo está errado e que medidas corretivas são necessárias. Essas medidas podem variar de uma virada drástica para colocar o trabalho de volta nos trilhos, até um tratamento rotineiro voltado ao comportamento que está causando o conflito. Portanto, administrar conflito não significa eliminá-lo, mas tratar dele de modo inteligente. Como níveis razoáveis de dissensão são características de empresas saudáveis, os gerentes e funcionários principais devem estar preparados para lidar com elas. Dessa maneira, situações de conflito podem ser transformadas em benefício.