Resumo
Neste módulo, aprendemos que:
- Os projetos de software devem começar por meio da definição dos objetivos do software. Esta análise também nos ajudará a identificar os atores do sistema, que são pessoas e mecanismos que interagem com o sistema.
- Há diversas fontes de informação para a elaboração de casos de uso. Documentos da empresa, regras de mercado, leis e entrevistas com os usuários são as opções mais comuns.
- O desdobramento dos casos de uso trará as funcionalidades (e futuramente as classes) do sistema, e como elas interagem entre si e com outros sistemas.
- Os casos de uso devem representar uma forma mais moderna e racional do trabalho atual, e não apenas a fiel repetição das atividades atuais.
- Ao modelar sistemas, você pode trazer qualquer sugestão que ofereça algum tipo de melhoria ou benefício ao sistema e aos seus usuários.
- A descrição de um caso de uso é uma narrativa complementar que fornece uma série de requisitos e informações sobre o funcionamento do caso de uso.
- O diagrama de cenários de caso de uso representa o fluxo principal do caso de uso e outros fluxos opcionais e de exceção.
- Relacionamentos do tipo “include” são obrigatórios e apontam para o caso de uso que “chama” o outro caso de uso.
- Relacionamentos do tipo “extend” são opcionais e apontam para o caso de uso que é “chamado”. Ainda, esse tipo de relacionamento precisa de uma condição do uso do sistema para o caso de uso ser executado.
- Atores são papéis representados no sistema por pessoas, subsistemas, equipamentos etc.
- Os casos de uso representam objetivos do software a serem cumpridos.
- A generalização é expressa por uma seta contínua que parte do item mais específico a aponta para o item mais genérico.
Copyright © 2015 AIEC.