Este emparelhamento de mensagens e interfaces é útil para construir e testar o seu modelo por duas razões:

Ele pode apontar para os elementos existentes no modelo. Se um objeto precisa enviar uma mensagem para um objeto de destino, você deve verificar se o segundo objeto já fornece a interface necessária. Ao usar uma ferramenta de modelagem, você faz isso analisando a lista das interfaces definidas para o objeto de destino e, em seguida, escolhendo a interface correta para aquela interação. Em uma ferramenta de modelagem, você pode fazer isso a partir do diagrama de sequência ou de colaboração, ou verificando a especificação da classe correspondente ao objeto no diagrama de classes. Saiba+

Ele pode auxiliar na descoberta da necessidade de novos elementos do modelo. Se você achar que precisa enviar uma mensagem para um objeto de destino, mas esse objeto não tem uma interface correspondente, então você descobriu um novo requisito de interface. Da mesma forma, se você ainda não tem um objeto de destino apropriado para assumir a responsabilidade de receber e responder à mensagem, então você descobriu um requisito para um novo tipo de objeto, uma nova definição de classe.

Os diagramas de sequência e colaboração são baseados em requisitos de mensagens. Requisitos de mensagens vêm do fato de que os objetos são necessários para realizar comportamentos. Então, onde você encontra os comportamentos que você precisa para modelar? Em muitos projetos, os casos de uso são criados em primeiro lugar porque eles modelam o comportamento do sistema esperado pelos usuários. Esses comportamentos fornecem a base para a construção de cenários. Cada cenário descreve em forma de texto como o sistema deve se comportar sob um conjunto específico de circunstâncias, tais como o cliente compra um ingresso para o cinema na máquina de venda automática. Os diagramas de sequência e de colaboração fornecem um caminho a partir das descrições textuais de comportamentos nos cenários para as operações (interfaces) necessárias pelo diagrama de classe, a fim de gerar o código.

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Esta capacidade de escolher as interfaces existentes faz a adição de novos recursos ser muito rápida e fácil, facilitando o trabalho de desenvolvimento em fases subsequentes do projeto e atividades de manutenção posteriores.