Enquanto as classes definem os tipos de comportamentos que os objetos podem executar, todo o comportamento no sistema orientado a objetos é feito por objetos, e não por classes. Os objetos assumem a responsabilidade de edição e armazenamento de dados, respondendo a consultas, protegendo o sistema, e muito mais. Os objetos trabalham em conjunto para executar essas tarefas, comunicando uns com os outros. Examinando como objetos específicos trabalham sob circunstâncias específicas revela a natureza exata da comunicação.
Consequentemente, diagramas de sequência (e colaboração) são frequentemente modelados no nível do objeto, em vez de o nível de classe. Esta abordagem também suporta cenários em que vários objetos da mesma classe trabalham juntos como, por exemplo, quando um objeto empregado colabora com outro objeto empregado.
Neste cenário, também é possível utilizar o diagrama de sequência para modelar fatos nas formas de dados de teste e exemplos. O diagrama de sequência usa dois elementos fundamentais:
O termo linha de vida vem do termo em inglês “Lifeline”. Essa expressão foi traduzida para o português de diversas formas. É possível que você encontre em outras literaturas sinônimos do termo “linha de vida”, como: Linha de fluxo, ciclo de vida, sequenciamento, linha de sequência, ciclo de vida e outros.
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