Resumo

Neste módulo, aprendemos que:

  1. Cada projeto de software exige um ou outro tipo de diagrama e o quanto de informação deve ser modelada em cada um.
  2. Quem decide o que modelar e o quanto modelar é um conjunto formato pela equipe do projeto, necessidade do projeto e metodologia utilizada.
  3. Há diagramas UML que são aplicáveis em praticamente todos os contextos (como casos de uso e diagrama de classes) e há também diagramas que raramente serão necessários e/ou aplicáveis (como diagrama de tempo e diagrama de implantação).
  4. Cada diagrama UML possui informações essenciais (que devem estar presentes sempre, como, por exemplo, o nome das classes em um diagrama de classes) e informações complementares (que devem estar presentes somente quando necessário, como a multiplicidade em uma relação entre classes).
  5. Existem outros diagramas que são muito comuns de virem associados aos diagramas da UML durante a modelagem de sistema. São eles:
    1. Análise textual – que provê uma ferramenta de identificação de informações candidatas a serem modeladas, como classes, casos de uso, atividades e outros.
    2. Macroprocessos – que provê uma visão sequencial do sistema sobre o ponto de vista do negócio, ou seja, de como a empresa/organização funciona. Este diagrama auxilia a formar uma visão sistêmica sobre o sistema a ser modelado e orientação de onde começar a modelagem dos casos de uso.
    3. Modelo Entidade-relacionamento – que fornece uma visão do banco de dados em relação às tabelas, campos e relacionamentos, fazendo a transcrição da camada de persistência do modelo de classes em tabelas de banco de dados.
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