Há uma série de modelos de arquitetura corporativa disponíveis no mercado. Veja alguns deles.
No entanto, não existe um consenso sobre qual modelo é o mais completo e qual deve ser utilizado pelas empresas. Para tornar a missão de selecionar um modelo a ser adotado ainda mais difícil, novos modelos estão surgindo ao longo do tempo. Existe inclusive um livro com o título “Como sobreviver na selva de Frameworks para Arquitetura Empresarial: Criando ou Escolhendo um Framework de Arquitetura Empresa”.
Fundamentalmente, todos os modelos buscam, de alguma maneira, fazer uso da noção de serviço e arquitetura genérica onde as funções estão agrupadas em módulos de serviços reutilizáveis. Os recursos mais complexos são construídos a partir da utilização adequada destes módulos mais básicos.
Alguns dos modelos de arquitetura empresarial têm sua origem no modelo cliente-sevidor desenvolvido no final de 1980 e início de 1990. No entanto, alguns dos conceitos foram modernizados; por exemplo, o cliente pode ser um dispositivo de acesso baseado em browser, o servidor pode ser um servidor Web, e o protocolo de comunicação poderia ser o HTTP (Hypertext Transfer Protocol); ou ambas as entidades poderiam ser um servidor executando algum Web Service.
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No entanto, nós profissionais de TI, temos que ter uma visão mais pragmática e menos acadêmica sobre estes modelos. Caso contrário, pode-se acabar por gastar uma enorme quantidade de tempo ao longo de vários anos para desenvolver um modelo a ser utilizado e, pior, que tem pouco de concreto para mostrar. |
A seguir é exibida uma lista de modelos de arquitetura corporativa: