Mesmo entendendo a importância e a motivação de se ter uma arquitetura comporativa, ter um conjunto de declarações escritas rotuladas como princípios não significa que os princípios sejam bons, ainda que as pessoas na organização concordem com ele. Um bom conjunto de princípios se baseia em crenças e valores da organização e é expresso numa linguagem que o lado comercial da empresa entende e usa. Por outro lado, é importante que o lado do negócio entenda o orçamento da área de TI e o motivo pelo qual os recursos estão sendo destinados a esta área.

Os princípios da arquitetura corporativa precisam conduzir o comportamento dentro da organização de TI. Princípios devem ser em número reduzido, ser voltada para o futuro, e ser aprovado e defendido pelos gestores de TI e de negócio. Eles fornecem uma base para a tomada de decisões de Arquitetura e Planejamento, elaboração de políticas, procedimentos e padrões, e apoiam a resolução de situações contraditórias.

Um conjunto de princípios ruim cairá rapidamente em desuso, e as políticas e normas soarão como arbitrárias e, portanto, carecerão de credibilidade. Existem vários critérios que caracterizam um bom conjunto de princípios. São eles:

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