A verdadeira diferença do foco do modelo baseado em serviços e suas tecnologias de apoio está na interoperabilidade e na resolução de problemas práticos que surgem por causa das diferenças de plataformas e linguagens de programação.
Esta ênfase na interoperabilidade pragmática resulta na aceitação da natureza diversa das empresas de hoje, com a percepção de que essa diversidade não vai diminuir no futuro. As empresas atualmente suportam uma série de plataformas, linguagens de programação e pacotes de software, incluindo aplicações legadas críticas para os negócios. Qualquer proposta de integração que necessite reescrever aplicações ou a migração de aplicações que já trabalham para novas plataformas irá falhar no primeiro obstáculo, pois os custos e riscos serão muito altos.
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A realidade é que os aplicativos corporativos de larga escala são cada vez mais dependentes de aplicativos, pacotes e componentes que não foram projetados para trabalhar em conjunto e podem até mesmo ser executados em plataformas incompatíveis. Isto dá origem a uma necessidade crítica para a interoperabilidade, uma vez que as organizações começam a construir uma nova geração de aplicativos integrados que incorporam processos de negócio hospedados em parceiros comerciais e prestadores de serviços especializados.
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Serviços web e arquiteturas orientadas a serviços são a resposta da indústria de tecnologia para esta necessidade de integração.