Resumo

Neste módulo, aprendemos que:

  1. O RAID 2 utiliza a técnica de hamming para criar um ambiente tolerante a falhas, entretanto esse modelo encontra-se tecnologicamente ultrapassado.
  2. O RAID 3 utiliza as técnicas de striping e paridade. Um disco é colocado especificamente para armazenar os bits de paridade.
  3. O RAID 4 utiliza três ou mais discos iguais, um disco guarda a paridade, e os demais dados. Em relação ao RAID 3, a principal diferença é que o RAID 4 efetua paridade de blocos e não de bytes.
  4. O RAID 5 é um dos modelos mais utilizados pelas grandes empresas. Pois oferece tolerância a falhas e possui boa performance. Nele, o bit de paridade é distribuído por todos os discos. Ou seja, todos os discos armazenam dados e uma fração de paridade.
  5. O RAID 6 é um modelo semelhante ao modelo RAID 5, utiliza 2 bits de paridade, o que garante um sistema tolerante a falhar mesmo com um disco defeituoso no sistema.
  6. O RAID 01 (ou 0+1) combina as técnicas de RAID 0 e RAID 1. Enquanto o modelo RAID 0 só permite 2 discos, o modelo RAID 01, permite 4 ou mais discos (sempre múltiplos de 2). Esse sistema oferece tolerância a falhas e eficiência, porém é o mais caro de todos. O espaço em disco útil corresponde a 50% do total de discos.
  7. O RAID 10 (ou 1+0) combina as técnicas de RAID 0 e RAID 1 de uma forma mais interessante que o RAID 01. Enquanto o modelo RAID 01 permite crescimento de 2 discos em 2 discos, o modelo RAID 10, só pode crescer de 4 em 4 discos. O espaço em disco útil corresponde a 50% do total de discos.
  8. O RAID 50 combina um RAID 5 com o striping do RAID 0, permitindo um sistema tolerante a falhas e de alta performance.
  9. O RAID 60 equivale a um RAID 6 com o striping do RAID 0.
  10. O RAID 100 equivale a um RAID 10 com um striping do RAID 0.
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