Observe com atenção: ele não aponta diretamente para o SETOR específico onde está o registro identificado, mas sim para o BLOCO onde está o registro. Dessa forma, depois que se saber o bloco onde está a informação, é necessário que o SGBD processe o bloco até localizar o registro em si.

Vejamos um exemplo, suponha uma tabela hipotética que possua o nome, o sobrenome e outros de um funcionário.

A título de exemplo, a primeira coluna que apresentamos abaixo NÃO é a chave primária, mas sim o bloco onde se encontram armazenados os registros de cada funcionário:

Bloco físico do disco Nome Sobrenome Demais campos da tabela...
1 André Costa ...
André Barros Leite ...
André Matias Lemos ...
Bernardo Felix Coelho ...
2 Caio Ferreira Leite ...
Caio Gomes da Costa ...
Daniel Matos Lemos ...
Daniel Costa ...
3 Eduardo Martins ...
Fábio Lemos Maia ...
Felipe César ...
Mauro Benvindo ...
4 Mauro Lemos ...
Miriam Felix Coelho ...
Miriam Ferreira Leite ...
Paulo Gomes da Costa ...

Tabela que inclui uma referência do bloco físico no qual se encontra cada registro
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