Resumo

Neste módulo, aprendemos que:

  1. Os backups são cópias fieis do ambiente computacional de uma organização.
  2. Nem todo dado precisa ser feito backup, apenas aquilo que a organização julga ser importante.
  3. Há vários eventos que podem causar falhas em sistemas, alguns desses eventos podem requerer o restauro de bases de dados para que os sistemas voltem a operar normalmente. Entre esses tipos de eventos temos: erros causados por usuários de sistemas, erros causados por equipes de TI, ataques de hacker, sabotagem, pragas digitais, falhas de software, falhas de hardware e eventos da natureza.
  4. As mídias mais utilizadas para backup são fitas magnéticas (em grandes corporações) e mídias óticas (em pequenas e médias organizações).
  5. Mídias óticas são econômicas e de fácil utilização. Fitas magnéticas exigem conhecimentos adicionais para operação e custam bem mais, entretanto, são ideias para grandes volumes de dados.
  6. Backups de arquivos geralmente são feitos por meio de cópia de arquivos. Backups de imagem geralmente são feitos por softwares próprios.
  7. Os SGBDs oferecem mecanismos de backup e restauro nativo nos quais são criados arquivos para armazenar dados e log.
  8. Tanto o backup quando o restauro de um sistema deve seguir uma política interna da organização, para controle, segurança e informação aos interessados.
  9. É importantíssimo testar os arquivos de backup de tempos em tempos a fim de garantir que eles são funcionais e recuperáveis.
  10. As informações de uma organização são classificadas em: corrente (aquilo que está on-line e é acessado pelos usuários); guarda temporária (podem ser solicitados em algum momento e, portanto, devem ser facilmente recuperáveis) e guarda permanente (somente para fins históricos ou legais, podem ficar armazenados em mídias off-line).
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