Até aqui, todas as técnicas que discutimos se aplicam a falhas não catastróficas. Uma suposição chave foi a de que o log do sistema é mantido no disco e não se perde como resultado da falha. De modo semelhante, o diretório de sombra precisa ser armazenado no disco para permitir a recuperação quando a página de sombra for utilizada.
As técnicas de recuperação que discutimos usam as entradas no log do sistema ou no diretório de sombra para se recuperarem da falha ao retornar o banco de dados a um estado consistente.
O gerenciador de recuperação de um SGBD também precisa ser equipado para lidar com falhas mais catastróficas, como as falhas de discos.