No caso de uma falha catastrófica do sistema, a cópia de backup mais recente pode ser recarregada da fita para o disco, e o sistema, reiniciado. Os dados de aplicações críticas, como bancos, seguros, mercado de ações e outros bancos de dados, são copiados de tempos em tempos em sua totalidade e movidos para locais seguros e fisicamente separados. Câmaras de armazenamento subterrâneas têm sido usadas para proteção contra danos ocasionados por inundação, tempestade, terremoto ou incêndio.

Eventos como o ataque terrorista de 11 de setembro em Nova York (em 2001) e o desastre do furacão Katrina em Nova Orleans (em 2005) criaram uma maior conscientização da recuperação de desastres dos bancos de dados críticos aos negócios.

Para evitar perder todos os efeitos das transações que foram executadas desde o último backup, é comum fazer o backup do log do sistema em intervalos mais frequentes do que o do banco de dados inteiro, copiando-o periodicamente para dispositivos externos. O log do sistema costuma ser muito menor do que o próprio banco de dados, e, portanto, pode ser copiado com mais frequência. Portanto, os usuários não perdem todas as transações que realizaram desde o último backup do banco de dados.

Todas as transações confirmadas e registradas na parte do log do sistema que foi copiada para unidades de backup podem ter efeito sobre o banco de dados refeito. Um novo log é iniciado após cada backup do banco de dados. Assim, para recuperar-se da falha do disco, o banco de dados é primeiro recriado no disco com base em sua cópia de backup mais recente em fita. Depois disso, os efeitos de todas as transações confirmadas, cujas operações foram registradas nas cópias do log do sistema, são refeitos.
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