Já temos a primeira versão do nosso “Hello World”. Pode parecer estranho, mas ainda não fizemos nenhuma codificação para criar o nosso primeiro aplicativo. Contudo não se esqueça de que o ADT fez todo o trabalho por nós até agora.
Então vamos analisar a estrutura do projeto e tudo aquilo que foi gerado automaticamente para que essa “mágica” acontecesse. Na figura abaixo podemos identificar seis pastas principais (src, gen, assets, bin, libs e res), além de uma referência para a biblioteca Android 6.0 que está sendo utilizada:
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Pasta dedicada aos armazenamentos dos códigos-fonte do projeto e será onde colocaremos as classes Java que criaremos em nossa aplicação. Repare que já existe uma MainActivity.java que foi criada automaticamente pelo plugin ADT quando criamos o projeto;
Dedicado ao armazenamento de recursos (arquivos de layout, imagens, animações e xml contendo valores como strings, arrays etc.), acessíveis através da classe R;
Diretório para o armazenamento de arquivos diversos utilizados por sua aplicação. Diferentemente dos recursos armazenados na pasta res, estes são acessíveis apenas programaticamente, ou seja, é necessário escrever código de forma direta para ter acesso aos recursos armazenados neste diretório;
Armazena códigos gerados automaticamente por meio do SDK Android (aapt), como a classe R que mantém referências para diversos tipos de recursos utilizados na aplicação;
Pasta para armazenar bibliotecas de terceiros que serão utilizadas pela aplicação;
Local utilizado pelos processos de compilação e empacotamento para manter arquivos temporários e códigos compilados.