Essa chave tem de ser compartilhada entre o emissor e o receptor da informação. Entretanto, o uso de criptografia simétrica dificulta o gerenciamento de chaves e não permite a autenticação e o não repúdio do remetente.
| Vantagens: | Desvantagens: | |
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Imagine a seguinte situação: um usuário A deseja conversar de forma criptografada com um usuário B. Para tal, ele precisa de um algoritmo e de uma chave. Se ele usa criptografia simétrica, a chave para A cifrar a mensagem e B decifrar é a mesma. Agora imagine que A deseja conversar com um usuário C. Para essa nova conversa, haveria a necessidade de uma nova chave, pois se A usar a mesma chave que usa com B, o próprio B poderia decifrar as mensagens. Dessa forma, se estivermos conversando com 100 pessoas, necessitaríamos de 100 chaves diferentes. Rapidamente percebemos que a solução de criptografia simétrica não estende bem, pois quando crescemos o número de usuários envolvidos, a gerência das chaves se torna inviável. Para procurar resolver esse problema de gerenciamento de chaves, foi criada a criptografia assimétrica, que veremos no próximo módulo.
Atualmente o algoritmo simétrico recomendado é o AES-256, que utiliza chaves de 256 bits.