A moral abarca uma série de regras primordiais que são destinadas a sistematizar sua funcionalidade perante o homem na sociedade, regras resultantes de um árduo processo histórico de evolução social. Nesse contexto, a moral é posta em três pontos de partida:

Deus Natureza Homem
Deus como princípio de moral provém como um arbítrio, uma escolha que foge à compreensão média do homem comum, que atende a princípios como norma primeira, em decorrência principalmente de um fator mandamental e da fé. A Natureza como gênese, dispõe que o comportamento humano é próprio e genuíno, entre as características recíprocas de amizade, bondade e caridade, que seriam inerentes ao instinto do homem. Por fim e não menos significativo, temos como essencial, o homem, a cerne que cria, determina e constitui os eventos sociais e históricos que definem a moral.

É fundamental tratar da conduta do homem enquanto sujeito social, uma vez que a este cabe a responsabilidade sobre suas ações e colaborações, não apenas o que tange o bem comum, mas toda uma coletividade. Ações rotineiras e habituais no decorrer da formação moral que dizem respeito, na verdade, não somente ao homem, mas a toda uma sociedade envolvida.

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