Alguns doutrinadores acreditam que a forma real do conceito e da discussão quanto à ética se iniciou com o filósofo Platão.

Platão abordou com detalhes a discussão acerca da ética e da moral, que se perpetua até os dias atuais, não deixando sua complexidade de fora, nela se aprofundou a condição humana que julgava ser inabalável, a hegemonia e autonomia do ser racional em detrimento do ser emotivo, bem como os estímulos e o livre arbítrio.

Ainda nessa linha doutrinária, Platão afirmava que o homem deveria ser o único detentor das decisões que lhe competiam no cotidiano, as decisões que envolviam análises sobre as certezas que o homem originariamente já julgava possuir no dia a dia, só assim o homem seria verdadeiramente justo consigo e com a vida.

Platão declarava que era necessário frear e descartar as sentenças quando não eram acobertadas pelo manto da firmeza, que o homem deveria perseguir somente o que era lógico, pois sendo assim, a verdade e temperança se tornariam hábitos, uma vez que nossos espíritos e índoles são os seios do escrúpulo da moralidade.
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