Platão alegava que o homem necessitava buscar a felicidade, porém a felicidade não poderia estar alheia e/ou sozinha, ela estava diretamente ligada pela forma como era reproduzida na esfera social, tendo em vista que a ética também se tratava de um elemento social.

Platão

Conforme o professor Fábio Guimarães de Miranda salienta:

“(...)Claro que podemos escolher livremente, orientados somente por aquilo que julgamos correto, porém, inquieta saber se há, na verdade, preparo para a responsabilidade com o que foi assumido.
(...) De fato, nem as instituições nem a sociedade estão isentas de sombras, pois sabemos que tanto as instituições quanto as sociedades podem evoluir ou involuir e, é claro, a carência ética acarreta essa involução, pois apequena a vida, pulverizando todas as forças, e estas, em vez de serem produtivas, ganham um caráter diabólico, deixando o processo de crescimento humano anestesiado.”.

A escolha do homem pautada na felicidade também deveria ser ética, pois ela influencia todo um seio social envolvido, todo um bem comum que seria diretamente atingido com aquela escolha.

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