O estudo aristotélico classifica a alma do indivíduo em dois segmentos. Um deles é o da irracionalidade, que se evidencia pelo não cumprimento de uma ordem social preestabelecida; o segundo e não menos importante é determinado pela obediência a uma ordem social. Neste último período também é possível se notar a virtude, dividida no que ele chamou de:

Virtude de entendimento Virtude
Executada pelo indivíduo de maneira racional. Praticada também em nome da racionalidade, mas em decorrência da livre escolha.

Aristóteles nos ensina ainda no estudo das virtudes que a virtude ética surge do comportamento do indivíduo enquanto sujeito social, por intermédio dos ensinamentos e aprendizagens – dianoéticas -, bem como da própria natureza moral.

A ética aristotélica é fundamentada em doze virtudes, são elas:

Dianoético

Diz respeito ao conhecimento ou às capacidades intelectuais do indivíduo. Aristóteles se referia ao conhecimento por meio da arte.

X

Temperança

Hábito de moderar os apetites sensuais, os desejos, as paixões.

X

Magnificência

Qualidade de magnificente.

X

Magnanimidade

Generosidade, grandeza de ânimo.

X

Equanimidade

Serenidade, moderação.

X

Placidez

Sossego, tranquilidade.

X
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