Com o final da idade média, após o período renascentista, desde Platão até meados do início do século XIX, é possível notar a evolução da ética enquanto comportamento e ação na sociedade. Buscou-se contemplar o homem como o núcleo da exteriorização das realizações comuns à sociedade, seja por intermédio da arte, da participação política, do estudo científico, das realizações morais e ademais, todas as demonstrações cotidianas que desempenharam certa importância no senso de entendimento contemporâneo. A este fenômeno os estudiosos denominaram de Antropocentrismo.
Immanuel Kant surge ali, por meados de 1724-1804, com breves e relevantes considerações acerca do estudo da ética que abordaremos a seguir.
Nascido e criado na Prússia, Kant cresceu nos ensinamentos e princípios da Igreja Luterana. Sempre atento às questões de ordem moral, Kant se incumbiu do ofício de libertar o espírito, a razão, a ciência, as questões morais, bem como a religião, pois o universo era corrompido com ideias divergentes e frágeis, tais quais o pensamento empírico e/ou o teológico, entre outros.
Há que se considerar que a filosofia ético-kantiana insurge em um momento mais moderno, mas que sofreu significativa influência cristã, pois Kant, como dito anteriormente, cresceu na Igreja Luterana.
Ideia onde o Homem deve ser e estar no centro das próprias ações, culturais, históricas, políticas, filosóficas etc. – O homem é o epicentro da razão.
XÉ uma doutrina de parte da filosofia que afirma que apenas a vivência e/ou experiência é capaz de resultar em aprendizagem, saber, conhecimento. As hipóteses científicas devem ser concebidas da observância das experiências e de seus resultados.
XÉ a doutrina filosófica que assente que um ente superior, Deus, age e exerce seus propósitos no universo.
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