2 - Religiosidade e ética

É sabido que o cristianismo interferiu de maneira considerável nos estudos sobre a ética nos tempos medievais, uma vez que os maiores estudiosos e pensadores daquela época eram estudantes de teologia ou pertenciam ao alto clero da igreja.

Assim, o estudo da ética, bem como de toda a filosofia, se fez muito presente durante a idade média, e sofria muita influência de preceitos cristãos, não dava para tratar de uma filosofia alheia aos ensinamentos cristãos, portanto, a filosofia, a ética e a moral tinham uma conexão bem significativa com as divindades cristãs.

A bondade e a caridade, representadas pelos diversos sentimentos que atuavam e atuam até hoje no indivíduo, tal qual o primeiro mandamento cristão: “Amar a Deus sobre todas as coisas”, resultavam em princípios a serem seguidos por toda uma coletividade, tornando a vida de todos os envolvidos mais leve, inspiradora e suportável.

A ética na idade média, com notada influência cristã, defende seus princípios, os quais conduziam o comportamento de toda uma coletividade, pautado nas leis máximas da igreja, que surge como uma divisora de normas comportamentais. Muito do que era apontado como comportamento ético ou antiético era embasado em fundamentos do cristianismo.

O cristianismo fundamentou o que era considerado ético ou antiético na idade média.

Clero

Corporação de eclesiásticos.

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