Os mais atentos criticarão então esse conceito de liberdade, mas aqui fica a afirmação de que a liberdade antes trazida pelos filósofos aqui já estudados, atualmente não pode ser traduzida de maneira literal, há muitas particularidades sociais a serem consideradas, uma vez que parte do nosso comportamento ético é normatizado, sejam em leis morais e cristãs, sejam em códigos de comportamento social, como os códigos legislativos que regem nossas ações cotidianas.
É o que alguns filósofos denominaram de Ética Anarquista:
“Repudia toda e todo valor. Direito moral, convencionalismo social, religião, tudo constitui exigência arbitrária, nascida da ignorância, da maldade e do medo. Assim, as leis não são legítimas, sejam morais, sejam jurídicas. O anarquismo tem uma tendência hedonista de buscar o prazer e evitar a dor, é sua lei suprema. E quando o prazer é encontrado no fazer o bem a outrem, o essencial continua a ser a obtenção do conforto pessoal. Assim o egoísmo se disfarça de altruísmo.”
Ética Anarquista
Disponível em: Acesso em 20 de junho 2016.
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