Na filosofia há uma eterna discussão onde se diz que o homem já nasce com a moral, que a moral é intrínseca ao indivíduo e que por isso o senso ético já faz parte do indivíduo. Outra ala de estudiosos defende que a ética e a moral são moldadas ao longo do tempo, com conhecimento e influências externas, das mais variadas, como os sentimentos e ou ensinamentos cristãos.

Há filósofos mais críticos e que defendem a liberdade sobre nossas escolhas e tomada de decisões cotidianas como o fator principal do comportamento ético, ou seja, com a liberdade para sempre poder ponderar o certo do errado, o que motivaria uma posição de sempre estar questionando o valor daquilo com o passar do tempo, isto é, se aquela conduta ainda poderia ser considerada ética ou antiética.

Essa liberdade resulta na mudança da nossa cultura comportamental, das práticas sociais, influencia diretamente na alteração das normas, das leis de um país, para que a convivência social não seja regida por normas de condutas que não mais possuem valor moral entre os que convivem entre si.

As dificuldades sociais que o indivíduo enfrenta na atualidade são preocupantes. Dentre elas, está o conflito moral e ético ao qual o homem está sujeito todos os dias nas decisões da sua vida. No campo profissional, muitas vezes ele precisa lidar com colegas que não adotam condutas éticas como princípio de vida, e estas se tornam drásticas nas relações de trabalho.

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