Em uma sociedade onde a prática da injustiça se torna hábito, o homem naturalmente se acostuma a viver atividades antiéticas. Como bem nos ensinou o autor Mário Sérgio Cortella:
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A ausência de ética em uma sociedade é tão perigosa que faz que o indivíduo não enxergue problema algum em não ser bom e solidário. Faz que o homem se acostume à miséria de seus semelhantes e que se torne um sujeito egoísta e extremamente individualista. O homem ético implica necessariamente ser um sujeito social, ele não pode ignorar seus semelhantes.
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