Existem países que não possuem participação popular na elaboração das leis e na governabilidade do Estado, países que vivem em sistemas ditatoriais, países religiosos etc. Nestes países, segundo os filósofos gregos, não seria possível ser um cidadão por completo, já que o indivíduo não pode se envolver nas decisões do seu estado. Os antigos gregos não consideravam cidadãos aqueles que não podiam participar da política.
Os cidadãos – todo o grupo social envolvido dentro de um Estado – devem querer o bem de toda a coletividade. Quando se fala em um grupo social, é possível compreender todos os envolvidos nele, os que votam, os que não votam, os eleitos, todos que habitam o espaço geográfico, e é por isso que toda a sociedade deve caminhar unida para um equilíbrio social.
Como exemplo disso, temos a Constituição Federal do Brasil tratando em um dos seus artigos, de uma maneira universal, sobre o bem comum de todos.