Ainda na cultura ocidental, as diferenças em direitos são latentes. No ocidente, assim como no resto do mundo, uma mulher ganha menos que um homem para exercer a mesma função ou atividade laboral. Existe uma cultura sexista fortíssima que precisa ser combatida todos os dias e que se pararmos para refletir, não se trata de uma questão territorial, mas de gênero.

No ocidente, as disparidades de ausência de direitos sociais são tão absurdas, que enquanto uma criança tem direito a andar confortavelmente no banco de um carro, outra tem que trabalhar na rua. Também se refletirmos a respeito, não se trata apenas de uma questão territorial ou cultural, mas de desigualdade social simples e pura.

A percepção ética global de que a universalidade dos direitos humanos não deve se ater apenas a questões morais e culturais, mas do ponto de vista humanitário, também deve considerar as questões sociais que o indivíduo vive, pois faz parte de ser um cidadão.