No decorrer da história muitos outros autores abordaram a questão da dignidade da pessoa humana, dentre eles, o doutrinador Ingo Sarlet em uma definição esclarecedora sobre dignidade da pessoa humana:

“(...) qualidade intrínseca e distintiva de cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa e corresponsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os demais seres humanos (...)”.

Considerando todos os problemas ético-sociais da era moderna, é importante estabelecer em um Estado e entre seus indivíduos, toda a ordem do regime social a qual estão submetidos, bem como as suas implicações.

Quando falamos de ética-cidadã, não podemos nos reservar às garantias individuais, mas principalmente aos direitos sociais de toda uma coletividade, para que se estabeleça uma paz social e o bem comum de todos, tema recorrente em nosso estudo.

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