Falar de responsabilidade social em âmbito público já não é algo muito simples, quiçá na esfera privada. Empresas compromissadas verdadeiramente com a sociedade, importam-se sobremaneira com o exercício da cidadania. E esta afirmativa se dá quando notamos no âmbito privado, projetos voltados para o benefício social, que afetam essencialmente a forma como o Estado passa a ser gerido.

Atividade empresarial comprometida é sinônimo de cidadania.

Na revista eletrônica do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), há uma matéria muito pertinente para a nossa abordagem. A autora da matéria é a Suellen Menezes e apesar de a matéria datar do ano de 2010, ela aponta uma crítica muito comum e atual às empresas privadas que implementam projetos sociais, pois parte delas acaba não fazendo um acompanhamento mais cuidadoso dos resultados após sua implementação. Diz a autora da matéria:

“A maior parte das empresas brasileiras investem em ações sociais. Mas poucas se preocupam com os resultados. Elas não dispõem de diagnóstico de situação nem avaliação dos possíveis impactos de sua intervenção. O mais comum é a empresa optar por uma causa específica, e depois, buscar informações que possam subsidiar o desenho dos programas. Agora, porém, as empresas começam a ver que não basta só destinar recursos, mas verificar como eles estão sendo aplicados e os resultados alcançados.”

É fundamental para as empresas públicas e privadas que prestam esse tipo de serviço à sociedade, que assim como eles gostam de acompanhar os resultados dos investimentos que são feitos a título de lucros e benesses para o crescimento da empresa, também deve ser feito esse acompanhamento no que tange seus programas de responsabilidade social.

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