A bem da verdade, enxergar o direito de acesso como uma bolha é um pouco fora da realidade existente no país e em boa parte do mundo. Entender e ter a consciência enquanto indivíduo social de que enquanto alguns podem pagar suas contas por meio de um aplicativo de celular sem precisar se locomover de casa, tem gente em toda parte do mundo que não consegue fazer uma simples pesquisa de busca no Google, não por estar alheio a conectividade, mas por não ter direito a ela.
Ainda de acordo com o último relatório da ONU, quase 1 bilhão de pessoas têm acesso à internet em casa, no entanto, os números correspondentes a este acesso dizem respeito na seguinte ordem:
O relatório aponta ainda uma diferença socialmente significativa em relação aos números de domicílios com internet em casa no continente europeu e no continente africano. Na Europa, 84% dos domicílios possuem acesso à internet, na África esse número cai para 15,4%.