Um dos pontos fortes do relatório apontado pela ONU é o levantamento de que uma das maiores dificuldades no acesso à internet é a ausência de banda larga em países em desenvolvimento, posto que no início de 2016 a capacidade da internet alcançou 185 mil gigabits em comparação ao ano de 2008, que era apenas de 30 mil.
Fica mais aparente visualizar estes números de disparidades sociais quando o assunto é realidade virtual, numa pesquisa realizada pelo professor Ronaldo Lemos que mostra a vinda do jogo virtual POKEMON GO para o Brasil, febre no mundo inteiro (jogo virtual de celular onde se caçam Pokémons em tempo de realidade virtual real no espaço em que ele aparecer).
O professor afirma que o mais curioso do estudo é que um jogo que é febre mundial não vai ser realidade em boa parte das favelas do RJ, pois, não são mapeadas pelo sistema GPS do Google, que permite que o aplicativo funcione em determinadas localidades. Assista ao vídeo abaixo, do professor Ronaldo Lemos, falando do assunto.
vídeo disponível em https://youtu.be/wg6v47lphvsÉ com muito pesar que um educador, de qualquer área, percebe esse tipo de realidade, pois, como dito anteriormente, tecnologia e direito de acesso à informação é educação. Quanto mais mecanismos de acesso o profissional tiver para utilizá-los de maneira comprometida e ética, melhor se desenvolverá a educação. Porém, a falta de comprometimento com a educação reflete nas mais variadas misérias humanas.
Jogo virtual de celular onde se caçam Pokémons em tempo de realidade virtual real no espaço em que ele aparecer.
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