Os softwares pirateados hoje representam uma boa parcela, se não a maior, de softwares encontrados no mercado e isso é resultado da carência de medidas alternativas que inviabilizem a reprodução dessa cópia, ou ainda da própria evolução na criação de programas de computadores que sejam voltados exclusivamente para quebrar as barreiras de proteção dos programas originais.

Só no Brasil, em um estudo realizado pela IDC -International Data Corporation em 2013, apontou que mais da metade (53%) dos programas de computadores instalados nos computadores pessoais eram piratas. Porém, não se assuste, apesar dos números, o índice vem diminuindo gradativamente e é o menor da América Latina.

Comparado a países emergentes, o Brasil ainda apresenta um dos menores índices. A Índia possui 60% de softwares pirateados em seus computadores, a Rússia 62%, seguida da china com, pasmem, 74%.

Países desenvolvidos como os EUA e Japão possuem índices baixos em relação aos países em ascensão (18% e 19% respectivamente). Fala-se em um prejuízo mundial para a indústria de software estimado em U$62,7 bilhões de dólares, entre empregos, falta de arrecadação, impostos etc. Apesar dos números, não são todas as empresas Brasileiras que solicitam a exigência de software originais licenciados, apenas 38% delas.

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