É sabido, pois, que o Estado deve ser garantidor desses direitos e dar o suporte necessário para que a coletividade tenha acesso às garantias fundamentais, só assim teremos uma democracia estabilizada.

Os avanços tecnológicos dos meios de comunicações por meio da internet concebem um novo formato de atuação coletiva na esfera social, isso ocasiona o que denominamos de democracia participativa.

A população envolvida, por intermédio dos meios de comunicação, seja pelas mídias sociais, ou pelas mídias independentes, passam a ter um canal de acesso para manifestar determinado agrado ou dissabor.

As empresas de telecomunicações costumam criar vias onde o telespectador e/ou ouvinte possa vir a participar, o que de certa forma legitima a participação do indivíduo na sociedade.

Observamos muito comumente as pessoas se manifestarem nas redes sociais sobre situações de calamidades a que são submetidas, ou reclamações da falta de estrutura de determinada localidade, ou ainda a insatisfação por não ter um direito atendido pelo Estado. A internet se tornou um meio para a reivindicação de direitos.

Muitas vezes é em virtude de a reclamação ter se tornado pública e notória que alguém consegue fazer algo a respeito do problema narrado.
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