De acordo com a página do professor Ronaldo Lemos, no ano de 2015 uma Jornalista finlandesa, cujo nome é Jessikka Aro, disponibilizou uma sequência de matérias narrando o que ela denominou de “Fazendas de troll”.
A jornalista elucidou que os trolls fiscalizavam às redes sociais e agiam no assédio aos usuários e nas agressões gratuitas e ordenadas a qualquer usuário que tivesse posição diferente.
No Brasil, se observarmos tanto as redes sociais, quanto os comentários nos portais de notícias mergulharemos em um mar de preconceito e ódio em todas as suas vertentes. O que do ponto de vista ético, foge a toda e qualquer tipo de manifestação cidadã-social.
As características apresentadas pela jornalista para estes perfis são:
Esse tipo de conduta criminosa acaba agindo em um efeito dominó e contaminando outas pessoas, que por razões escusas, não são de exporem seus discursos de ódio, mas passam a se sentirem habilitadas a fazê-lo quando veem terceiros fazendo. O objetivo dessas pessoas é um só: Silenciar quem pensa diferente. Saiba+
Perfil concebido para a utilização de redes sociais com a finalidade de distribuir discursos de ódio.
XPara ler mais a respeito, acessem a matéria do professor Ronaldo Lemos no link a seguir: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/2016/10/1818944-como-lidar-com-o-odio-na-internet.shtml
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