Não diferente é do Estado social ao qual o homem está inserido: ele observa primeiro os efeitos morais de cada particularidade das relações do indivíduo, para só depois avaliar seus aspetos legais e/ou éticos.
O Marco Civil da Internet é um fator de desenvolvimento social e cidadão, porque regulou algumas relações sociais e a prevalência dos direitos fundamentais que aconteceram e acontecem no espaço digital todos os dias.
O exercício de direitos e garantias fundamentais são essenciais para o papel da democracia, portanto são obrigatórios na vida do indivíduo. O indivíduo não pode abrir mão dos seus direitos, assim como não deve esquecer os seus deveres e isso alcançará sempre quando o assunto se tratar da rede mundial de computadores.
Os deveres e obrigações sociais repercutem nas ações morais do indivíduo, e é evidente que o indivíduo não é um ser autônomo e no mundo. Todo indivíduo, mesmo que minimamente deve se relacionar de alguma maneira.
Se as relações de um indivíduo serão fruto do espaço digital, ele também precisa ter em mente que os direitos e garantias individuais que já o alcançam de fora do ciberespaço, também o alcançarão on-line.