1 - Governança e inovação

Temos visto como o acelerado avanço tecnológico está transformando de maneira ininterrupta os modos de projetar, produzir e comercializar. Estamos em um período de extraordinária mudança tecnológica e as empresas enfrentam diariamente um desafio tecnoeconômico.

As empresas mais antigas estão em constantes dúvidas:

Quando é o momento de atualizar sua tecnologia? Quando ampliar os hardwares? Quando evoluir os softwares e as linguagens de programação? Qual é o momento para a inovação?

Empresas modernas e menores pensam mais frequentemente em inovação e sofrem menos, devido a já nascerem em um mundo mais evoluído tecnologicamente.

A Governança da organização, atualmente, define uma estratégia de competitividade juntamente com a governança de TI acerca de quais inovações tecnológicas serão necessárias para o avanço e ganho mercadológico. Efetivamente, a tendência a um mercado aberto e global está configurando uma nova situação socioeconômica mundial, em que a tecnologia e a inovação desempenham um papel determinante. As sociedades inovadoras, ou seja, aquelas que são capazes de gerar e converter, de forma rentável, os avanços tecnológicos em produtos e serviços postos no mercado, serão as que ocuparão as posições de liderança no futuro. Assim, a governança de TI tem um papel fundamental nesse processo, uma vez que a inovação e a criação de novas tecnologias é uma responsabilidade não apenas dos poderes públicos, mas também das organizações. Um exemplo de inovação que afetou os poderes públicos diretamente é o surgimento do aplicativo UBER. Trata-se de uma prestação de serviços inovadora por meio de aplicativo para celular, o qual conduziu os governantes à necessidade e responsabilidade de regulamentar o serviço para a sociedade.

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