De um modo geral, as duas correntes, tanto tecnológica como sociopolítica estão aceleradas. Os mercados estão em constantes mudanças a uma velocidade raramente experimentada anteriormente. As necessidade e gostos estão mudando, e os novos mercados estão se abrindo. As TICs são cruciais para a organização, hoje as TICs formam parte do processo interno da empresa, do desenho de produtos, da distribuição de serviços. Distribuição que interfere nas relações interorganizacionais, sendo essas tecnologias a seiva das organizações, superando as limitações especiais e temporais, e alterando a natureza do trabalho.

Existe hoje uma preocupação crescente com relação à capacidade das organizações de se adaptarem rapidamente às condições tecnológicas, econômicas, políticas e socioculturais. Essa adaptação representa o desenvolvimento da capacidade para gerenciar as mudanças, as quais requerem da empresa ideias inovadoras, como por exemplo, novas missões, novos objetivos, novos produtos e serviços, novas formas de fazer as coisas e inclusive novos valores. As dificuldades ocorrem, em certas ocasiões, porque as empresas se orientam de acordo com as atividades rotineiras do dia a dia.

A Governança de TI deve coordenar os processos de suas áreas de TI, a fim de garantir a continuidade dos serviços com os recursos novos da empresa.

Por exemplo, na área da Qualidade da TI é geralmente realizado um processo de averiguação de documentos importantes para cada projeto. Esse processo deve estar mapeado, conhecido pela TI e principalmente, regulamentado pela Governança de TI. Caso ocorra a troca de recursos da equipe da Qualidade, os serviços devem continuar sendo feitos de acordo com o processo mapeado. Uma forma de ajudar os recursos novos nessas atividades, é realizar a transição do trabalho do recurso que está saindo ou realizar treinamentos. A Governança de TI pode definir qual a melhor forma de aprendizado a recursos novos na empresa.

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