A revista americana de negócios Fortune, anualmente apresenta a lista de empresas de ponta no mundo, são as mais reconhecidas e lucrativas. Procedem de diferentes setores, de diversas cidades e países, de histórias diferentes. No entanto, o que elas têm em comum é seu pensamento estratégico, a maneira que administram estrategicamente. Não apenas contemplam a realidade, mas tentam transformá-la prospectivamente. Isso significa pensar no futuro prospectando ações que poderão ocorrer devido aos acontecimentos do presente. Se esperarmos pelo colapso total para começar a preparar a mudança, chegaremos tarde demais e não poderemos enfrentar a grande competitividade das outras empresas do setor.
Há um ditado que diz “a sorte é o grande pretexto dos fracassados”. Os empresários sérios não acreditam na sorte, mas acreditam em uma direção estratégica com caráter científico e antecipador. Isso nos leva a outro pensamento interessante: “as mentes são como os paraquedas, só funcionam se estiverem abertas”.
Michael Dell, fundador da famosa empresa Dell, exibiu um pensamento estratégico avançado, que expressava uma única maneira de não ficar preso no passado, de não ser extrapolado pelas profundas mudanças que ocorrem de maneira inevitável em nosso ambiente, nem pelos movimentos mais dinâmicos e eficazes de nossos concorrentes, seu lema é dirigir estrategicamente. Deve-se pensar agilmente, porém, no longo prazo, não se pode limitar e gerir dia a dia com o pensamento convencional e de sempre, há que desafiar o tradicional e as mudanças trilhadas.
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O principal objetivo do pensamento estratégico é que a organização esteja de forma permanente e vitalícia preparada para o futuro, para assumir com antecedência as novas soluções para os velhos problemas.
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O pensamento estratégico consiste em pensar no futuro, proativamente, criativamente e antecipadamente, com projeção e alcance, aproveitando as potencialidades do talento coletivo e individual, escutando as opiniões de todos. Trata de buscar novas soluções para velhos problemas.
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