Como temos visto, as organizações dependem cada vez mais da Tecnologia da Informação (TI) para adequadamente tratar, analisar, fazer uso, disseminar e proteger suas informações. Além disso, é cada vez maior a automação de processos de trabalho das empresas, como meio de garantir a competitividade, como também de se assegurar o alcance e a manutenção de padrões de desempenho e qualidade compatíveis com as necessidades do negócio.
Imagine hipoteticamente que você tenha uma hamburgueria consolidada, em plena expansão. Sua concorrente começa a divulgar informações maldosas sobre o seu produto, como por exemplo, divulga que pessoas passaram mal após consumir seu hambúrguer. Nos dias atuais, com as redes sociais a todo vapor, isso pode levar sua hamburgueria à falência, pois as pessoas que recebem essa mensagem acabam divulgando também, mesmo sem confirmar a história. E quanto mais pessoas recebem, mais pessoas deixam de ir ao seu comércio. Assim, antes mesmo de você contestar ou de se defender da acusação, o nome do seu negócio já está afetado negativamente.
A Governança da empresa deve estar conectada a todas as mensagens que são divulgadas nas redes sociais e na imprensa. A organização não pode ser a última a saber de reclamações ou mesmo boatos. A Governança da TI, por sua vez, deve construir mecanismos de coletas de informações referentes à empresa, em todos os meios sociais e meios de imprensa.
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Mas, o que protege as empresas dessas calúnias? Como se defender e como recorrer contra algum eventual dano?
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