O cache é dividido em níveis, de acordo com sua capacidade e proximidade com a CPU. Os dados do nível 1 (cache L1) são menores, porém de fácil acesso e até mesmo atingindo o dobro da velocidade da memória principal (MP). No nível 2 (cache L2) não há tanta rapidez, mas a transmissão ainda não é comprometida. As demais camadas seguem o mesmo princípio.

Todas elas estão em uso constante, mas nem sempre se encarregam de todo o armazenamento. Além de tudo isso, não é possível aumentar o tamanho da memória cache sem a substituição do processador.

A memória RAM, também chamada de memória de acesso aleatório, torna possível que possamos acessar os dados de forma não sequencial, além de ser relativamente rápida, cabe a ela guardar algumas informações do sistema operacional, de softwares em uso e os processos em atividade, uma quantidade de dados muito maior do que o cache poderia armazenar.

Quando você está jogando, por exemplo, cabe a RAM ser a responsável por acessar as texturas, animações e outros dados contidos para que o game rode (funcione) sem problemas.


A memória RAM e a memória CACHE necessitam de energia (elétrica) para manterem o armazenamento, sendo assim, é possível dizer que seu “ponto negativo” é ser volátil, pois quando o computador é desligado as informações armazenadas são perdidas.

Mesmo seu computador tendo uma capacidade razoável de memória RAM, isto não será suficiente se você utilizar seu computador para determinada atividade que exija muito processamento. Dependendo da situação, para a máquina não travar, ela buscará outras alternativas. Os dados que devem permanecer no sistema de qualquer maneira precisam de uma memória que não seja volátil, mas que consiga suportar um alto fluxo de informações. É aí que entra outra parte vital e importante do computador, o popular HD (disco rígido).



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