No
intuito de reforçar o conceito de “níveis na arquitetura
de computadores” vamos utilizar como exemplo um carro de Fórmula
1. Vamos supor que você tenha a oportunidade de pilotar um carro
de Fórmula 1. Ao entrar e sentar no “cockpit” você
observa o volante e os vários instrumentos disponíveis no
painel. Logo depois você sai para pista de corrida e sente a velocidade
do carro.
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Neste
nível em que você utiliza o carro e observa o painel
e instrumentos, seria comparado com o nível mais alto na
arquitetura de computadores, pois durante o tempo em que você
“curtiu a velocidade” e todos os recursos disponíveis,
provavelmente não ficou preocupado com o funcionamento
do motor e dos outros componentes, que é uma preocupação
dos mecânicos e engenheiros. O nível mais alto seria,
então, o nosso nível, em que estamos preocupados
apenas em utilizar o carro de Fórmula 1 e não nos
preocupamos com o motor e outros dispositivos.
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O
nível do “motor e componentes” é comparado
com o nível mais baixo nos “níveis de arquitetura
de computadores”. Em suma, a linguagem de baixo nível
(assembly) ou linguagem de máquina é aquela
utilizada pelos engenheiros de hardware para criar instruções
que permitam o melhor aproveitamento dos recursos de hardware
(processador, memória e etc.). Os engenheiros de hardware
podem ser comparados aos engenheiros e mecânicos de um carro
de Fórmula 1.
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Quando falamos
em programação de alto nível (aplicativos) estamos
falando dos softwares desenvolvidos por programadores. Esse nível
está relacionado aos aplicativos, softwares e utilitários
que não se preocupam com os recursos de hardware existentes em
um computador.
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