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A transformação dos bytecodes em instruções reais é feita de modo interpretado, isto é, da mesma maneira que ocorre com linguagens interpretadas. Os bytecodes são lidos em uma sequência e, de forma isolada, associados a uma instrução real. Finalmente, tendo o que pode ser chamado de o “verdadeiro arquivo executável”, o programa passa para o SO (Sistema Operacional) em que ocorre o processo normal de uma máquina real. Para facilitar
este processo observe a figura abaixo. Nesta figura vemos um programa
(software) feito em “.java”, logo depois utilizando um compilador
(compiler), que é o programa responsável em traduzir o código
fonte de uma linguagem de programação de alto nível
(java) para uma linguagem de programação de baixo nível
(linguagem que o computador entende). O compilador cria o “.class”
que será utilizado pelo JVM (Máquina Virtual Java). O JVM
irá criar um ambiente virtual multiplataforma, isto é, poderá
funcionar (rodar) em qualquer sistema operacional (Windows, GNU/Linux,
MacOs).
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