O formato de uma instrução especifica como será a disposição dos bits da instrução, conforme ele é formado.


Um formato de instrução deve ter um código de operação e zero ou mais operandos, explicitamente ou implícito.


Cada operando explícito é feito referência utilizando-se os modos de endereçamento (endereçamento direto, registrador, indireto, deslocamento, pilha). O formato deve ser um indicador de maneira explícita ou implícita do modo de endereçamento para cada operando. São utilizados mais de um formato de instrução na maioria dos conjuntos de instruções.

Para começo de um projeto sobre o tamanho de instrução, a questão primordial deste projeto é o tamanho do formato de instrução. Essa escolha interfere, e sofre interferência, pelo tamanho e pela maneira que a memória é organizada, pela complexidade e velocidade da UCP e pela estrutura de barramento (responsável em conectar à placa-mãe todos os componentes de um computador, como processadores, memórias, placas de vídeo).

O dilema que se vislumbra é o conflito entre o desejo de oferecer uma variedade poderosa de instruções e a necessidade de economia de espaço. Programadores almejam mais operandos, mais códigos de operação, mais modos e maior espaço de endereçamento. Quantidade maior de operandos e códigos de operação facilitam o trabalho de programar, possibilitando escrever programas menores para executar determinada tarefa. Da mesma forma, mais modos de endereçamento dão ao programador flexibilidade maior na implementação de certas funções, tais como manipulação de tabelas e desvios com múltiplos endereços de destino. Saiba+



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