As
técnicas que tratam da comunicação das aplicações
nas redes podem ser classificadas como:
•
ASIC (Application Specific Integrated Circuit):
promove um alto desempenho de hardware, porém sem maior flexibilidade
para programação.
• ASIP (Application Specific Instruction
Processor): há processador especializado para um domínio
específico de aplicação, gerando um bom balanceamento
entre flexibilidade de programação e desempenho;
• Co-processor – é utilizada para
melhorar uma determinada função de uma aplicação,
como aplicações gráficas ou de visualização,
porém não há muita flexibilidade de programação;
• FPGA (Field programmable gate arrays):
é um “dispositivo semiconductor que pode ser programado
pelo usuário final para execução de uma grande
variedade de funções lógicas” (Dantas, 2002).
É programado em nível de portas e pode ser reconfigurado
quando da mudança de requisitos de uma aplicação.
• GPP (General Purpose Processor): possui
grande flexibilidade de programação e pequeno desempenho,
por ser um processador de uso geral.
De todas
as opções disponíveis, a melhor relação
entre flexibilidade e desempenho é na tecnologia ASIP, visto que
permite boa utilização de software aliada ao desempenho
de hardware, resultando numa adaptação mais fácil
aos padrões de rede e suas aplicações. Além
disso, há uma excelente relação de custo/benefício
entre o desenvolvimento de software e a implementação em
hardware.
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