• Restrições para Inovação - apesar de o projeto de lei prever que o estudo dos profissionais seja comprovado por meio de um diploma, isso pode acender outro grande problema: poucas faculdades do Brasil investem em formação acadêmica voltada para inovação tecnológica. Sendo assim, a grande tendência seria os profissionais começarem a se dedicar a inovações depois de concluir a graduação, o que geraria um impacto significativo no mercado, pois o tempo de espera seria longo e a quantidade de profissionais ficaria ainda mais restrita.

• Qualificação de Mão de Obra – outro problema inerente ao mercado de TI é a baixa qualidade de mão de obra especializada e a dificuldade de preenchimento das vagas disponibilizadas no mercado, mesmo sem a regulamentação. A falta de qualificação pode estar associada à falta de necessidade de formação superior, o que faz com que os profissionais não invistam no embasamento ou no aprofundamento de seus conhecimentos. Contudo, atualmente existem inúmeros profissionais que concluem uma graduação e não alcançam a qualificação necessária para ocupar essas vagas.

Se, por um lado, percebemos que mesmo não sendo obrigatório o diploma para preenchimento de uma vaga de “especialista” e estas vagas ainda sobram no mercado, por outro lado, a obrigatoriedade de formação básica poderia dificultar ainda mais o preenchimento destas. Saiba+



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