| Hoje, grande parte das escolas das grandes cidades disponibilizam recursos como televisores e computadores. Muitas possuem laboratórios de informática, onde os estudantes podem ter contato com computadores, internet e em alguns casos, até com tecnologias um pouco mais avançadas como tablets. Além disso, alguns estudantes portam aparelhos celulares com acesso à internet, recursos de vídeo e de troca de mensagens instantâneas. A linguagem e o perfil do estudante mudaram, tornando-o uma fonte de informação, que antes era privilégio do professor, o que fez com que também os educadores buscassem qualificação para lidar com sua nova clientela.
É necessário perceber, no entanto, que, assim como ocorre com os professores, a geração que ocupa a maioria dos postos de trabalho hoje não teve acesso à tecnologia nas escolas e precisa ser capacitada. Há um grande número de vagas de emprego para pessoas com um mínimo de formação educacional, que exige alguma especialidade em tecnologia. Entretanto, a velocidade de formação não acompanha a criação de empregos especializados, fazendo que as vagas superem o número de profissionais habilitados para as funções. Há também casos em que trabalhadores são dispensados por não conseguirem adaptar-se à evolução tecnológica, o que obriga as empresas a contratar outros profissionais com nível educacional mais alto. |
Copyright © 2014 AIEC. |