| b) Cuidar da precisão – Os bons solucionadores tomam muito cuidado para entender precisamente os fatos e suas relações em um problema. Eles são quase compulsivos em verificar se entenderam o problema de forma completa e correta. Mas os solucionadores mais fracos não têm grande ênfase no entendimento. Por exemplo, os bons releem várias vezes um problema, em muitas ocasiões, até estarem certos de que o tenham entendido. Os mais fracos, por outro lado, erram frequentemente um problema porque não sabem exatamente o que ele propõe. Possivelmente eles poderiam saber se fossem mais cuidadosos, se reexaminassem e pensassem analiticamente sobre o problema. Mas os solucionadores fracos não aprenderam como é importante tentar entender completamente as ideias do problema. |
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| c) Dividir o problema em partes - Bons solucionadores aprenderam que analisar problemas e ideias complexas consiste em dividi-los em pequenas partes. Aprenderam atacar os problemas a partir de um ponto que faz algum sentido e, então, prosseguir desse ponto. Em contraste, os fracos não aprenderam a abordagem de dividir problema complexo em subproblemas, trabalhando um de cada vez. |
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| d) Evitar adivinhação – Os solucionadores mais fracos tendem a pular para as conclusões e adivinhar respostas sem passar por todos os passos necessários para garantir que as respostas sejam precisas. Algumas vezes, eles fazem julgamentos intuitivos no meio de um problema, sem verificar se o julgamento é correto. Outras vezes, trabalham uma parte do problema, mas abandonam o raciocínio e vão direto para a resposta. |
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