A partir de 1970, empresas brasileiras e americanas foram as primeiras a tentar copiar os Círculos de Controle de Qualidade japoneses; elas passaram a treinar seus gerentes e empregados nas técnicas: Controle Estatístico de Qualidade, Brainstorming e Análise de Ishikawa, a fim de tentar obter os mesmos resultados do Japão.
Os milhares de Círculos de Controle de Qualidade criados no ocidente, desde a década de 1970, quase sem exceção, desapareceram depois de dois ou três anos.
No Japão, existem cerca de seis milhões de círculos, funcionando há mais de 40 anos, sem interrupções.
Vamos ver as razões pelas quais esses círculos não conseguiram sobreviver no ocidente.